Triagem Neonatal, Anemia Falciforme e Serviço Social: o atendimento segundo profissionais de saúde.

Autores

  • Camila Torres Universidade de Brasília
  • Cristiano Guedes

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.8300

Resumo

Este estudo buscou entender os aspectos sociais percebidos pelos profissionais de uma equipe multidisciplinar de triagem neonatal no processo saúde-doença da anemia falciforme. Visou também compreender a atuação de assistentes sociais na educação em saúde, especialmente o aconselhamento genético. Foram entrevistados profissionais pertencentes a um centro de atendimento de crianças identificadas com anemia falciforme na triagem neonatal. Os resultados revelaram a dificuldade de permanência das pessoas com a doença ou de seus familiares na escola ou no trabalho e a falta de conhecimento sobre especificidades da anemia falciforme não somente pelos usuários dos serviços, como também por profissionais de saúde. Os profissionais entrevistados compreendem o aconselhamento genético para anemia falciforme como uma ação de educação em saúde cuja competência é comum a diferentes áreas do saber.  

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Biografia do Autor

Camila Torres, Universidade de Brasília

Autora 1: Camila Torres, assistente social e estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília

 

Cristiano Guedes

professor da Universidade de Brasília e pós-doutorando do Instituto de Medicina Social da UERJ

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Publicado

23-12-2015

Como Citar

Torres, C., & Guedes, C. (2015). Triagem Neonatal, Anemia Falciforme e Serviço Social: o atendimento segundo profissionais de saúde. Argumentum, 7(2), 271–287. https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.8300