O Materialismo Histórico (Não-Sacer) e utopia em “A terceira margem do rio” de João Guimarães Rosa

Autores

  • Luis Eustaquio Soares Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq
  • Rogério Rufino de Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo - Ufes

DOI:

https://doi.org/10.47456/contexto.v%25vi%25i.23033

Resumo

Análise da narrativa ficcional “A terceira margem do rio”, de João Guimarães Rosa, presente em Primeiras estórias (1962), como figuração ficcional do materialismo histórico, categoria desenvolvida por Karl Marx e Friedrich Engels, exposta e desenvolvida em quase toda a obra teóricas de tais pensadores, sobretudo em A sagrada família (1844), e Ideologia alemã (1846), e a ideia de utopia, considerando, principalmente, a obra Utopia (2016), de Thomas Morus. Usa-se, também, os conceitos de regimes da arte, de Jacques Rancière, em A partilha do sensível (2009), para tecer a relação entre a obra literária analisada, os usos do signo utopia, e como estes podem ser interpretadas, dentro e fora da literatura, tendo em vista o materialismo marxista como método de análise de todas as correlações presentes neste trabalho.

PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Materialismo. Utopia.

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Publicado

02-01-2019