Gravura como metáfora do corpo e da memória: alguns paradigmas de uma velha tecnologia

Autores

  • Nancy de Melo Batista Pereira UFG

Resumo

"Je crois beaucoup Perodsme (...) Cela remplace, si vous voulez, ce que d'autres ecoles de litterature appe­laient Symbolisme, Romantisme..." (Marcel Duchamp)

Desde a Idade Media encontramos a gravura cumprindo seu papel de difusora de imagens, par­ticipando do surgimento da imprensa, e, se tornando, no Renascimento, um veículo do virtuosismo de alguns artistas, como Dürer; no Barroco, com Rembrandt e Goya no Romantismo — são alguns que, automaticamente, me acorrem a mente. Neste Ul­timo, o caráter denuncia, em sua serie "Desastres da Guerra", relato visual de horrores como torturas, assassinatos, mutilações. [...]

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

10-11-2015

Como Citar

Pereira, N. de M. B. (2015). Gravura como metáfora do corpo e da memória: alguns paradigmas de uma velha tecnologia. Revista Farol, 1(8), 143–148. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/farol/article/view/11441

Edição

Seção

Ensaios