A INDÚSTRIA CULTURAL NO BRASIL: O PODER ECONÔMICO DA MÍDIA TELEVISIVA

Autores

  • Julio Araujo Carneiro da Cunha Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2014.5.2.20333.18-35.

Resumo

O primeiro grande meio de comunicação em massa foi a impressão, inventada por Johannes Gutemberg no século XV. A tecnologia da impressão possibilitou a difusão de livros e textos para um maior número de pessoas, sendo a Bíblia o primeiro livro impresso por Gutemberg. No período atual, o domínio da comunicação de massa deixou de ser a impressão, e a televisão ocupou seu espaço, atingindo quase toda a população dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Este trabalho tem por objetivo discutir e analisar o fenômeno da mídia televisiva, cujo poder econômico e ideológico reflete diretamente no setor do qual faz parte e na vida cotidiana das pessoas. Para tanto, tratamos da noção de indústria cultural e sua forma de operação, assim como traçamos um breve panorama do setor de emissores de TV no Brasil, e na cidade de São Paulo, com suas características de mercado, como a forte concentração das empresas, apresentando dados que possam subsidiar nossa argumentação. Discutirmos então, de maneira mais pontual, os aspectos econômicos e ideológicos que permeiam a mídia televisiva e como eles estão inter-relacionados, refletindo desafios e dilemas no papel da comunicação de massa.

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Publicado

18-06-2018

Como Citar

Cunha, J. A. C. da. (2018). A INDÚSTRIA CULTURAL NO BRASIL: O PODER ECONÔMICO DA MÍDIA TELEVISIVA. Revista Gestão & Conexões, 5(2), 18–35. https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2014.5.2.20333.18-35.

Edição

Seção

Artigos