A constituição da angústia em Sartre: do patológico ao ontológico
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v5i2.14992Resumo
“A angústia sou eu”, diz Sartre em uma passagem de sua obra O Ser e o Nada, querendo com isso significar a inseparabilidade entre a realidade humana e essa Angústia que ela experimenta. Para o pensador francês a Angústia se dá como característica fundamental do homem, característica essa que está estritamente ligada a outro traço ontológico humano, a liberdade. É pela captação da liberdade como algo intransponível que o homem se apreenderá como uma intransponível Angústia. A partir disso, além de abordar a ligação entre Angústia e liberdade, a questão que se coloca neste artigo é a seguinte: se há realmente tal inseparabilidade entre homem e Angústia, qual seria o motivo de que a Angústia seja vista socialmente como algo excepcional, ou até mesmo patológico?Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
02-02-2017
Como Citar
Hoste, V. X. (2017). A constituição da angústia em Sartre: do patológico ao ontológico. Sofia , 5(2). https://doi.org/10.47456/sofia.v5i2.14992
Edição
Seção
Fluxo Contínuo
Licença
Copyright (c) 2017 Sofia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.