Sob as formas da filosofia
DOI:
https://doi.org/10.47456/sofia.v6i3.18171Resumo
A profusão das formas de apresentação da filosofia provoca dificuldades de consenso para a caracterização de sua identidade e para sua presença curricular e pedagógica, criando até mesmo a possibilidade de que as decisões sobre o que e como ensinar sejam vistas como subjetivas. O artigo visa explicitar essa dificuldade de tipo decisionista que tem sido muito presente no panorama atual do ensino de filosofia no Brasil e sugerir que a exploração conceitual das diferenças entre três eixos do ensino da filosofia, como produto, como problema e como processo pode ser o ponto de partida para novos esforços de caracterização da disciplina, a partir de seu eixo de procedimentos.
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