Desconstrução e heterodoxia linguística em Jacques Derrida

Autores

  • Tiago de Fraga Gomes Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.47456/sofia.v7i2.18754

Resumo

O presente texto, partindo das ideias de Derrida, pretende levantar um questionamento a respeito da repressão filosófica logocêntrica que quer classificar tudo como voz ativa e voz passiva. A différance derridiana, como diferenciação aberta e imprevisível, não se enquadra nos moldes gramatológicos ortodoxos, denotando uma voz intermediária, prenhe de potência, de possibilidades e de uma anarquia improvisadora. Derrida questiona o status do conhecimento pela desconstrução da escritura, interpelando a própria ordem conceitual, porém, não impondo limites à interpretação textual, mas utilizando-se de conceitos indecidíveis, com o intuito de não colocar uma camisa de força aniquiladora da potência linguística e filosófica.

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Biografia do Autor

Tiago de Fraga Gomes, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Bacharel em Filosofia e em Teologia pela PUCRS. Mestre e Doutorando em Teologia pela PUCRS. Bolsista da Capes.

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Publicado

28-02-2019

Como Citar

Gomes, T. de F. (2019). Desconstrução e heterodoxia linguística em Jacques Derrida. Sofia , 7(2), 275–288. https://doi.org/10.47456/sofia.v7i2.18754

Edição

Seção

Fluxo Contínuo