Revista Ágora
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<p>Periódico publicado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santo desde 2005, com periodicidade quadrimestral. ISSN 1980-0096. É usado o Open Journal Systems (OJS 3.3.0.8), sistema de código livre gratuito para a administração e a publicação de periódicos, desenvolvido com suporte e distribuição pelo <a href="http://pkp.sfu.ca/">Public Knowledge Project</a> sob a licença GNU General Public License. </p>Programa de Pós-Graduação em Históriapt-BRRevista Ágora1980-0096<p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este trabalho está licenciado com uma Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/" rel="license">Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>.</p>Trânsitos e negociações indígenas no Espírito Santo a partir da Independência: os Botocudos entre as florestas e os aldeamentos
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<p>No século XIX, os Botocudos foram alvo do contato contínuo com os luso-brasileiros para a colonização da região do rio Doce, com ações que variaram da violência às tentativas de pacificação e aldeamento, a partir da Independência. Neste artigo, analisamos um conjunto de documentos formado pelas correspondências dos militares e diretores dos índios nas décadas de 1820-1830 no Espírito Santo, que revelam o protagonismo e a resistência indígena não apenas de forma ofensiva, mas utilizando os recursos oferecidos pelos colonizadores e empreendendo um constante trânsito do espaço do “sertão” (as florestas) aos enclaves coloniais, formados pelos quarteis, aldeamentos e povoados. A análise nos permitiu identificar diversos grupos Botocudos e a variação de suas denominações, algumas rivalidades internas, o domínio do território e a consciência indígena da colonização em processo.</p>Francieli Aparecida Marinato
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2022-06-032022-06-03331202233010110.47456/e-2022330101O partido do governo e o partido da oposição: distinção de identidades e debate político na imprensa do Rio de Janeiro (1837)
https://www.periodicos.ufes.br/agora/article/view/37221
<p>Neste trabalho, demonstraremos o cenário político do ano de 1837 no Rio de Janeiro. Compreendemos que o contexto de rivalidades empreendido entre deputados do governo e da oposição, esboçando suas ideias através dos jornais, possibilitou, paulatinamente, um ambiente propício para o surgimento dos partidos políticos no Império. Assim, este artigo buscou determinar os principais temas que levaram os grupos a conflitarem naquele ano, até à abdicação de Diogo Antônio Feijó. Para análise das fontes, utilizamos como metodologia o estudo das linguagens políticas, com embasamento teórico na concepção de cultura política.</p>Driely Neves Coutinho
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2022-06-032022-06-03331202233010210.47456/e-2022330102